O abrasivo pode enxergar que é abrasivo?

Se o principal gap de uma pessoa abrasiva é uma brutal ausência do hábito de autopercepção, a resposta é: ele pode enxergar que tem "alguns problemas" mas tem pouca clareza da magnitude dos efeitos e pouca aparelhagem para mudar a si mesmo. Afinal, para aumentar nosso autocontrole, em primeiríssimo lugar vem a autopercepção, certo? Só podemos ...

Pessoas abrasivas: como você as enxerga?

É comum a presença de pessoas abrasivas, descontroladas e agressivas em cargos de chefia. O que fazer para lidar com alguém que tem poder mas muito pouco controle sobre si mesmo? Eu também tive a oportunidade de trabalhar com “pessoas competentes mas difíceis”, aquelas que a empresa em bloco reconhece tanto a capacidade de entrega ...

Não faça como o Hitchcock: em comunicação, vá direto ao ponto

É difícil encontrar profissionais que tenham o hábito de passar sua mensagem indo direto ao ponto. O formato pode variar de uma apresentação até um telefonema, não importa. Raras são as pessoas que escapam da armadilha de “contar a história antes” de dizer o que precisam. A dica de hoje da Harvard Business Review é ...

Autocontrole: lidando com pavios acesos

Uma explosão de raiva ou um impulso que alimenta um vício em nós mesmos ocorrem sempre no palco integrado entre corpo&mente. Lidar com esses quadros tão comuns exige estratégias tanto mentais quanto físicas. Convém lembrar que ficamos muito bons e automáticos naquilo que fazemos com frequência, incluindo tocar piano ou explodir quando provocados. Quem é ...

Duas coisas essenciais sobre o cérebro na adolescência

Duas coisas que incomodam muito os pais de adolescentes têm uma clara explicação neurocientífica. Por que eles se mostram tão entediados?  Por que fazem coisas sem pensar nas conseqüências, repetidamente? Tenho 3 adolescentes em casa e também lido com grandes mudanças. Na adolescência uma revolução também ocorre no cérebro. Não é, como se pensava, algo ...

O cérebro da mulher é diferente. Ainda bem.

Comparados às mulheres, homens são daltônicos emocionais, enxergam um mundo menos rico e aparentemente mais definido. Criminosos americanos de ambos os sexos aguardam execução no chamado corredor da morte. Incríveis 98,4% deles tem um grupo comum de genes. Quando alguém é portador desses genes, tem probabilidade 10 vezes maior de cometer assassinato em relação a ...

Neurociência dos conflitos: nosso lado animalesco

Em uma discussão, quando as pessoas ficam cada vez mais próximas e  curiosamente falam cada vez mais alto, elas demonstram que estão caminhando para a perda total das capacidades que nos diferenciam de um babuíno enfurecido. A dinâmica de um conflito é claramente dependente das emoções das partes. Seja com um filho, namorado, chefe ou ...

Neuronegociação: acalme a amígdala cerebral com jeitinho

A última campanha presidencial americana ofereceu um exemplo interessante para quem curte a dimensão emocional da negociação ou persuasão. O estado da Flórida é importante para as eleições presidenciais e a equipe do então candidato Barack Obama  percebeu um problema por lá: havia um grande grupo de judeus idosos, cerca de 200 mil, que escolheram ...

Neuronegociação: netos que pacificam presidentes

Os mais famosos especialistas destacam que em negociações, é essencial gerenciar emoções, nossas e dos outros. Apesar disso, é comum que as pessoas ignorem isso e negociem em “piloto-automático”. Um exemplo interessante e aplicável do poder do uso inteligente da emoção em negociações envolveu Estados Unidos, Israel e Egito. Segundo o presidente Carter, foi a ideia ...

Apnéia corporativa

Neuroperformance: respiração para executivos Passamos muito tempo em modo de combate, aquela perspectiva armada e atenta que caracteriza boa parte dos executivos que conheço. Nesse estado queremos perceber qualquer ameaça com antecedência. Esse estado afeta nosso padrão respiratório. A respiração reflete nossos estados mentais. Pessoas tensas respiram de forma especialmente incorreta e produzem um estado ...